
A gente nem sempre descansa quando decide viajar. Ainda que a viagem seja incrivelmente divertida e enriquecedora, pode ser cansativa. Por isso, quando a proposta é garantir o bem-estar e qualidade do descanso, o roteiro deve ser bem específico. Até porque descansar não é apenas relaxar à beira de uma piscina ou se esbaldar em horas de massagem em um spa. Descanso também é sinônimo de sono. Afinal, nada melhor do que uma noite bem dormida, não é mesmo?
Nesse sentido, o chamado “turismo do sono” vem ganhando cada vez mais atenção. O segmento deve crescer quase 8%, entre 2023 e 2028, o que representa mais de US$ 409 bilhões, de acordo com uma análise da HTF Market Intelligence. Mas afinal de contas, o que é o turismo do sono?
A ideia do turismo de sono é priorizar o descanso na hora de deitar e desligar a cabeça do mundo – o que pode parecer óbvio, mas para muitas pessoas tem sido cada vez mais difícil. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 72% dos brasileiros sofrem com doenças relacionadas ao sono, como a insônia.
O turismo de sono faz parte do crescente turismo de wellness, que por sua vez engloba também o conceito de slow travel, ou “viajar lentamente”. Depois de uma viagem focada no bem-estar do sono, o turista volta com as baterias recarregadas e de quebra aprende mais sobre o próprio corpo. Mas e na prática?
Conforto na cama e no quarto

Tudo o que pode ser feito para garantir um sono agradável tem sido aplicado nos roteiros de quem busca um sono relaxante. Quartos silenciosos, colchões inteligentes, cobertores pesados e luxuosos, menu de travesseiros para escolher, cortinas black-out, máscaras cheirosas de seda, e até mordomos para te receber com todas essas regalias. A ideia aqui é garantir um descanso prolongado.
O turismo do sono oferece listas de itens para o seu conforto na hora de se deitar. O Park Hyatt New York, por exemplo, oferece uma suíte de 900 m2, especializada em restaurar o sono dos hóspedes. Uma cama que funciona com inteligência artificial busca equilibrar os pontos de pressão do colchão. A cama “inclui uma experiência multissensorial de relaxamento e bem-estar chamada Somnify™, que combina um áudio que acalma e induz o sono com movimentos suaves dentro do colchão para ajudá-lo a dormir”, diz a descrição do hotel.
“Banheiro nas nuvens”

Existe todo um ecossistema que pode fazer parte do turismo do sono. O conceito está relacionado à ideia de higiene do sono, cujo objetivo é garantir um ambiente saudável para dormir. Nesse sentido, além da cama, há hotéis que deixam os banheiros minuciosamente preparados.
E vai muito além daquela sensação leve de limpeza. Sabonetes aromatizados, velas e sais de banho em volta de uma hidromassagem. Existe todo um contexto para chegar ao prato principal: o sono.
Do lado de fora do quarto

Mas o turismo do sono vai além do aconchego da cama e de um quarto preparado. Hotéis e spas de luxo também oferecem cardápios com alimentação especial, que incluem, por exemplo, chás de ervas que acalmam.
Fora dos quartos, resorts e spas focados no turismo de wellness também disponibilizam atividades que ajudam no relaxamento, como ioga e exercícios respiratórios. Tudo para que o hóspede consiga atingir o estado da mais profunda tranquilidade, antes de embarcar em um sono pesado e revigorante.
O hotel Conrad Bali, do grupo Hilton, por exemplo, oferece uma experiência de terapia do sono chamada SWAY, em um spa. Durante 60 minutos, os hóspedes ficam suspensos em um casulo, se sentindo completamente relaxados e protegidos, em uma experiência que promete melhorar a qualidade do sono. A atividade faz parte do programa de wellness do hotel.
Não é novidade que ficar olhando para a telinha antes de dormir pode dificultar o sono. Então alguns hotéis pedem que os hóspedes não usem aparelhos eletrônicos, antes de embarcar para os sonhos.
Gostou da tendência? No final das contas, nada melhor do que voltar para casa descansado, vai dizer que não?
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